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Tendências
14 de Dezembro de 2023.

Fundos imobiliários: o guia completo para investidores

Atualmente o mercado financeiro oferece muitas opções de investimentos, que ao contrário da tradicional caderneta de poupança, apresentam um rendimento muitas vezes superior ao dos índices inflacionários. Nesse contexto, os fundos imobiliários têm conquistado um grande espaço no mercado.

Uma coisa é certa: Sempre que sobra uma parte do salário, aproveitar para apostar em novos investimentos é sempre uma boa opção. Seja para ter uma reserva em caso de emergências ou realizar um sonho. E é exatamente aí que os fundos imobiliários acabam sendo uma ótima opção para muitas pessoas.

Para te ajudar a entender melhor sobre o assunto,  montamos um guia completo sobre os Fundos de Investimento Imobiliários, ou os FIIs, como são chamados por profissionais da área. Aqui é possível descobrir o que são e como funcionam os fundos, quem está apto a investir, quais as formas de fazer o investimento, e como funciona o retorno do lucro aos acionistas. 

foto de vários prédios disponível para fundos imobiliários setin

 

O que são fundos imobiliários?

Os fundos de investimentos imobiliários são um produto de investimento financeiro. Esse tipo de investimento foi criado para que exista a possibilidade de investir no mercado imobiliário de formas diferentes, sem que seja preciso comprar um imóvel. Afinal, nem todo o mundo tem meios de adquirir um imóvel ou deseja fazê-lo.

Através dos FIIs é possível investir em edifícios, shoppings, condomínios, hospitais, e muitas outras construções, sem comprar o espaço ou uma das unidades. Como funciona? O investimento é feito em cotas, e vários investidores se tornam os “donos” de empreendimentos imobiliários visando a divisão do lucro com sua venda ou locação.

Os fundos se dividem em dois tipos de investimentos:

  • O primeiro é chamado de “tijolo”, e é um tipo de investimento que se dá diretamente em imóveis físicos. 
  • O segundo se chama “papel”, já que o investimento é feito por meio de títulos de crédito, os CRIs e as LCIs, que são respectivamente Certificado de Recebíveis Imobiliários e as Letras de Crédito Imobiliário.
  • Há também os investidores híbridos, que se utilizam tanto do “tijolo” quanto do “papel”.

Como começar a investir em fundos imobiliários?

Abaixo segue um passo a passo de como iniciar seus investimentos nos melhores fundos imobiliários com segurança:

Abertura da conta em uma corretora 

Para iniciar um fundo de investimento imobiliário, é necessário ser cadastrado em uma corretora de valores e abrir uma conta, para só então poder ter o acesso liberado ao mercado da Bolsa de Valores.

Escolha do tipo de fundo imobiliário adequado ao seu perfil de investidor

Como existem vários tipos de FIIs, o ideal é fazer uma pesquisa a respeito do tipo de investimento que mais se adeque ao seu perfil. Há os mais conservadores, os mais arrojados, e sempre haverá um tipo de fundo de investimento imobiliário compatível com sua disponibilidade financeira e objetivo de lucro.

Compra das cotas do fundo desejado

Depois de pesquisar o fundo mais adequado ao seu perfil, é necessário transferir para a conta aberta na corretora o valor que irá utilizar para a compra das cotas, e então realizar a operação no Home Broker, a Bolsa de Valores, de acordo com a orientação recebida. Envie a ordem de compra, e aguarde a sua execução.  Não deixe de conferir se as cotas estão com o valor de acordo com o patrimônio do FII.

Veja também:
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Taxas e custos envolvidos

Os fundos imobiliários são isentos de pagamento de Imposto de Renda quando os cotistas são pessoas físicas, e também se o percentual investido for menor que 10% do valor total das cotas disponibilizadas. O fundo precisa também ter no mínimo 50 participantes cotistas para que realmente se dê a isenção, o que costuma ocorrer. Mesmo isento, o participante deve declarar seu investimento no Imposto de Renda.

Já no caso de vendas das cotas adquiridas, existe a necessidade de pagamento de 20% do Imposto de Renda sobre as cotas vendidas, no mês posterior à venda, através da guia de DARF.

As administradoras cobram um percentual variável, para a gestão dos fundos imobiliários, chamado de taxa de corretagem. E pode ainda haver a cobrança de uma taxa de performance, que se baseia no desempenho do fundo. Além, é claro, do valor inicial de compra das cotas.

Quem pode investir em fundos imobiliários?

Quem estiver interessado em investir nos FIIs pode abrir sua conta em uma corretora e começar a negociar na Bolsa suas cotas. 

Pessoas físicas ou jurídicas podem investir nos fundos imobiliários, através de oferta pública ou de negociações na Bolsa, desde atrelados a um CPF ou CNPJ.

A vantagem é que mesmo que você não possua um alto valor para começar a investir, é possível comprar cotas mais baratas, e em pouca quantidade.

Como os fundos imobiliários funcionam?

Para entrar nesse tipo de investimento, é necessário obter o maior número de informações possíveis sobre o mercado imobiliário, e todo o processo pelo qual o investidor passará,  pesquisando os fundos que estão mais de acordo com seu perfil de investimento. 

Cada fundo tem seu próprio gestor, que faz o acompanhamento do mercado em geral, e do patrimônio do fundo.

Os passos para iniciar um fundo de investimento imobiliário são os seguintes:

Aquisição e gestão dos ativos 

Como dissemos acima, os gestores se encarregam de distribuir a verba do fundo nas melhores opções do mercado, visando o maior lucro permitido de acordo com o patrimônio do fundo. Comprar imóveis ou investir na construção deles é a base dos investimentos dos FIIs. Por isso, há um estudo sério das melhores possibilidades de retorno dos negócios geridos pelo FII.

Pagamentos mensais aos cotistas

Os fundos imobiliários têm como objetivo a venda ou locação de suas unidades. Assim que os negócios são fechados, o lucro obtido é dividido de acordo com as cotas adquiridas pelos investidores, nas datas programadas. Para que a lucratividade se mantenha, as pesquisas sobre os fundos são de extrema importância. 

Verifique também o índice de vacância, que significa quantos imóveis que fazem parte do portfólio do fundo estão vagos. Quanto mais imóveis ocupados, maior a chance de aumentar seu lucro.

Vantagens e desvantagens dos fundos imobiliários

Uma das grandes vantagens é que esse tipo de investimento está isento de pagamento de Imposto de Renda. Outra vantagem interessante é que os imóveis se valorizam anualmente, então seu investimento não ficará defasado por conta da inflação.

Adquirir as cotas de um fundo imobiliário é muito mais fácil do que o imóvel em si, por causa da praticidade e pelo valor montante dos patrimônios negociados. E do mesmo jeito, vender as cotas do fundo pode se dar de maneira mais rápida do que de um imóvel, garantindo maior liquidez ao investimento.

Os FIIs têm um potencial de rentabilidade maior do que os imóveis em si, já que os fundos imobiliários buscam sempre as melhores oportunidades para negociar, e em locais onde a procura é constante. 

Na parte de desvantagens, vai uma dica: pesquise bem o grupo que estiver oferecendo o FII antes de fechar negócio. Sua estabilidade, idoneidade, comprometimento, e opinião de investidores regulares.

Para que o fundo seja rentável, depende de uma boa gestão e de uma administradora comprometida.

E deve-se levar em conta a região em que se localizam os imóveis que constam no portfólio do fundo, já que existem áreas onde a ocupação é menor, tendo uma alta taxa de vacância, e com isso há a possibilidade de menor lucratividade.

Para você que busca investir em imóveis da maneira tradicional, a Setin tem ótimas opções, confira! 

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