Em cinco das maiores e mais modernas metrópoles mundiais, Nova York, Londres, Cingapura, Hong Kong e Sydney, imóveis com vista para parques e suas grandes áreas verdes, apresentaram uma valorização média global de 34%. A constatação resultou da pesquisa Living by the Park, realizada pela consultoria britânica Knight Frank em 2020, que destacou a tendência no mercado imobiliário internacional para esta década.
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Considerados individualmente, alguns dados são ainda mais promissores. Em Londres, imóveis com vista para o belíssimo Hyde Park, com seus 2,5 km² de área verde, têm valorização de 75%, e próximos do parque, de 33%. Em Nova York, apartamentos com vista para o famoso Central Park, com 3,41 km², podem valorizar até 63%, e nas áreas mais próximas do cartão postal da cidade, 29%.
São Paulo também se alinhou à tendência mundial, acentuada após a pandemia na maior metrópole brasileira – nos últimos dois anos, o metro quadrado de imóveis com vista para parques teve valorização de até 20%. Se na década de 2010 imóveis próximos a parques eram o objeto de desejo de quem buscava um maior bem-estar em meio ao ritmo urbano cada vez mais acelerado, a pandemia ressignificou os espaços verdes, mais abertos, ventilados e menos propícios à contaminação pelo coronavírus, como um refúgio saudável – e viável – para o corpo e para a mente.
Dentre tantos parques que embelezam São Paulo, como o Trianon, Villa-Lobos, do Povo e da Aclimação, o verdadeiro pulmão da capital paulista é o Parque Ibirapuera, marco arquitetônico da modernidade visionária de Oscar Niemeyer. Abriga em seus 1,6 Km² de área verde três lagos artificiais, ciclovias, quadras e ginásio de esportes, pistas de corrida, descoladas áreas de passeio e descanso, além de museus, como o de Arte Moderna e Afro Brasil, o prédio da Bienal de Artes, o Pavilhão Japonês e o Auditório Ibirapuera.
Considerado o oitavo melhor parque urbano do mundo para se visitar, o Ibira, como é carinhosamente chamado pelos paulistanos, proporciona um autêntico programa para o corpo, a mente e a alma. Por isso, os apartamentos em SP no seu entorno tiveram uma valorização média de 29% nos últimos cinco anos, que devem continuar em alta, dada a escassez de terrenos disponíveis para construção na região e à nova configuração do mercado pós-pandemia no Brasil.
Segundo a pesquisa A influência do coronavírus no mercado imobiliário brasileiro – 3ª Onda, do DataZAP, 60% dos entrevistados passaram a considerar importante viver em espaços com vista livre, varandas e outros recursos que propiciam o contato saudável com o mundo externo, mas que também estejam próximos a comércios e serviços. Em São Paulo, a cobiçada integração com a natureza exuberante do Parque Ibirapuera e com o máximo da qualidade e sofisticação da vida urbana ainda pode ser encontrada nos Jardins.
Berço de ouro da capital paulista, o bairro dos Jardins prima pela completa infraestrutura de comércio, serviços e transportes, e o melhor da cultura, gastronomia e do lazer paulistanos. Das lojas de grifes internacionais da Rua Oscar Freire aos cafés e baladas mais descolados, dos restaurantes mais tradicionais como o Lellis Tratoria e o Rei do Filé aos refinados Figueira Rubaiyat e D.O.M, do Masp ao Centro Cultural da Fiesp e Instituto Moreira Salles Paulista, o Jardins têm de tudo. Além de integrar uma rede de alguns dos melhores serviços de saúde, ensino e comércio da cidade.
Nesta confluência rara da proximidade de áreas verdes com o charme e o requinte de um bairro como os Jardins, a SETIN oferece quatro opções de imóveis de estilo contemporâneo de alto padrão, luxuosos de uma forma natural e atemporal, a poucas quadras do Parque do Ibirapuera. O AD+D Jardim Paulista, com 14 unidades e um terraço espetacular, o JL – Life By Design, com 18 apartamentos amplos e inteligentes, o Aeté, com plantas personalizadas, e o Karpz Jardins, com 14 unidades e design autêntico são imóveis voltados para uma vida urbana de qualidade, afinados com as tendências de valorização imobiliária mais recentes do mercado.
