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Dicas para decorar
9 de Fevereiro de 2022.

Tapete: como escolher a melhor opção para cada tipo de ambiente

Peça tida como fundamental na composição de ambientes como sala e quarto, a escolha do tapete deve observar alguns requisitos que podem fazer a diferença na decoração e no conforto acústico e térmico de qualquer espaço. Se você está em dúvida diante de uma infinidade de modelos, cores, tipos de materiais e tamanhos, aqui vão algumas questões que devem ser levadas em conta:

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Cores versus decoração:

Aqui, não há uma regra fixa, mas sim, alguns conceitos básicos. O primeiro deles é que tapetes de tons neutros pedem complementos mais “alegres” em outros itens, por exemplo, almofadas de cores vibrantes ou quadros mais chamativos em uma das paredes. Já os tapetes coloridos ou geométricos pedem uma decoração mais neutra no ambiente – aprofundaremos esse aspecto mais adiante. Por fim, os de materiais naturais, como sisal, dialogam com composições associadas à rusticidade ou a ambientes de praia, com o uso de madeira e a adoção de muitas plantas. Ainda falando de tamanho, comprados e feitos.

 

Materiais:

O racional, aqui, é relativamente simples: tapetes em materiais naturais, como o já mencionado sisal ou algodão costumam ser bastante aconchegantes e agradáveis ao toque. Por outro lado, são, em geral, mais difíceis de limpar. Os produzidos em material sintético, por sua vez, tendem a ser de limpeza mais fácil, sendo, portanto, recomendáveis para quem tem crianças pequenas ou pets em casa ou, ainda, alguma condição alérgica.

 

Tamanho:

O tapete ajuda a delimitar a área de uma sala de estar de um apartamento SP. Mas é importante estar atento às medidas, que devem corresponder, na largura, ao tamanho do sofá (ou excedê-la em alguns centímetros) e, no cumprimento, ao espaço entre o próprio sofá e o rack, por exemplo. Importante: os pés das poltronas e do sofá devem ficar sobre o tapete.

 

Espessura:

Pode ir de cinco a 70 milímetros. Em um primeiro grupo, estão sem pelo, em que a espessura é a da própria trama; em seguida, vêm os de pelo curto (em torno de 10 milímetros), sendo, assim como os do primeiro grupo, recomendados para ambientes com muita circulação. Na sequência, vêm os de pelos altos, de 25 milímetros ou mais. Esses últimos, como se pode imaginar, são recomendados para espaços com menor circulação, como salas de leitura. Eles tendem a ser mais difíceis de limpar, mas têm como ponto favorável o fato de aumentarem o conforto acústico e térmico desses ambientes, sobretudo no caso de espaços com piso frio.

 

Ponto focal:

Por último, vale destacar a importância do chamado ponto focal, o “ponto” que primeiro chama a atenção quando entramos em um determinado ambiente ou olhamos para uma fotografia, por exemplo. A dica, aqui, tem a ver com a já mencionada questão das cores: se a ideia é que o seu tapete seja uma verdadeira “obra de arte”, dê destaque a ele, carregando menos nos outros itens. Mas, se a obra de arte são quadros, gravuras ou discos, por exemplo (ou até uma TV de última geração), opte por algo mais sóbrio, em tons como cinza ou bege.

Tendo em mente essas dicas simples, é possível “brincar” com o uso do tapete e fazer dele um aliado na sua proposta de decoração do seu imóvel residencial.

 

 

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