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Onde morar
5 de Março de 2020.

Por que eles escolheram o Centro de São Paulo para morar

Com uma área de mais de 26 km² e cerca de 430 mil habitantes, o Centro de São Paulo, além de grandioso nos números, impressiona pela infraestrutura e opções gastronômicas para todos os gostos.

Mas nada melhor do que conhecer essa região - que vive um processo de revitalização e conta com oferta expressiva de apartamentos à venda - sob a ótica de quem vive por lá.

Nosso primeiro personagem é o coordenador de suporte técnico Diego Vanderson da Silva, 34 anos. Para ele, a decisão de morar no Centro teve a ver com a facilidade de acesso ao transporte público e fácil locomoção para o trabalho. “Morar no Centro de São Paulo é uma experiência única. Se você busca facilidade de vida, mobilidade, cultura e lazer em qualquer hora do dia, o Centro é o melhor lugar do mundo”, diz.

Em relação às mudanças que vêm alterando a cara da região, Silva nota que existe uma renovação imobiliária acontecendo e muitos espaços estão se transformando em prédios novos. Porém, ainda impera a arquitetura antiga.

“Morar no Centro de São Paulo é uma experiência única. Se você busca facilidade de vida, mobilidade, cultura e lazer em qualquer hora do dia, o Centro é o melhor lugar do mundo”

A jornalista Luiza Pastor, 63 anos, morou até os 14 anos em um apartamento no Centro de São Paulo, na rua Bento Freitas, até seu pai achar que a “barra estava ficando pesada” para crianças e se mudar para os Jardins. Porém, há quatro anos ela voltou à região. “Gosto do Centro não apenas pelas memórias de infância, mas pela presença de muitos amigos do teatro e, cada vez mais, da cena boêmia, de bares e restaurantes. Fora isso, como não gosto de dirigir, é ótimo ter toda a malha de transportes a poucos passos de casa”.

 

Cultura e gastronomia são os atrativos

Apreciadora da cena alternativa dos teatros da praça Roosevelt, dos bares e restaurantes – dos tradicionais Gato que Ri, Le Casserole, Boi na Brasa e Planeta’s aos mais recentes, como Dona Onça, Z Deli, Orfeu, os do Olivier, Ramona -, a jornalista também gosta de simplesmente sair andando por aí observando lugares novos, a pé. “É a facilidade de viver com tudo à mão em um lugar tão rico e diversificado culturalmente”, comenta.

Já a produtora cultural Vera Santana, 42 anos, escolheu o Centro pelas facilidades e senso de realidade que traz. “Fácil localização, encontro com todas as tribos, diversidade, arte pública, locais agradáveis como a praça Roosevelt, a Associação Cecília e centros culturais. Frequento os restaurantes do Centro, como dona Onça, todos do Copan e a cafeteria Rock, em frente à biblioteca Mário de Andrade”, diz.

O relações públicas Thiago Pires Manolio, 38 anos, explica que sempre morou em Perdizes, mas seu namorado à época (hoje marido), morava há algum tempo no Centro (República). “Quando decidimos morar juntos, foi uma decisão natural (mudar para o Centro). Eu sempre tive um certo receio do Centro, mas com o passar do tempo, fui me adaptando e hoje não me vejo morando em outro lugar”.

Thiago aponta a facilidade e a proximidade de tudo como os principais pontos positivos de morar no Centro de São Paulo. “No meu caso, tenho umas cinco opções de supermercados, quatro de farmácias, bancos, cafés e restaurantes aos quais posso ir a pé em poucos minutos. Além disso, a proximidade do Metrô (estação República, linhas Amarela e Vermelha), me deixa com acesso fácil a qualquer região de São Paulo”.